sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Entretenimento e euforia

Minha semana não foi a mais perfeita do mundo. Comecei com uma batida de carro. Não sofri nenhum arranhao, entretando o sofrimento gerado foi enumero. A principio, a senhora (assim me refiro agora, pois de senhora, só os cabelos brancos rondeando sua cabeça levemente achatada numa face não muito bem desenhada) foge da cena do acontecimento. Ah, Leandro não desiste fácil! Fui atras da moça (assim educadamente me refiro à vaca) a fim de propor uma solução cabível ao transtorno causado por ela.

Algo que não suporto é que me xinguem. E ela ousa me chamar de vagabundo? De graça? Não, não concordo e não mereço! Boyzinho no telefone? Se ao menos estivesse tagarelando no celular, talvez diminuiria minha raiva e meu desprazer de conhecer alguém tão inferior e insignificante.

Pois bem, a dita me deixa apenas um cartão e claro, alega aos quatro cantos da tela que a culpa não é dela. E mais, fez pouco caso e achou que eu, talvez por minha postura passifica fosse mesmo acabar o assunto por ali. Obviamente tomei minhas providencias.

Não suficientemente fudido, ainda perdi a oportunidade de montar um trabalho e de quebra recebi uma multa.

Para o meu desprazer, uma dialogo nada amistoso se formou em minha casa em pleno feriado. E depois de tanto desgaste, não esperava mais nada além de uma boa cochilada.

É nessas horas que vem as ideias contrárias. Decidi então sair com dois amigos.

Me diverti horrores na rodada de sushi, risadas e alergia à carne de porco.

Claro que não poderia acabar tudo em pizza. Algo deveria acontecer. Eis que o pneu do carro fura em pleno meio do nada, na Moóca. O glamuroso de tudo foi a chuva que enfrentamos e a total incompetencia para os machos de plantao em trocar um misero pneu.

E foi assim: Muito bafo, muita risada e agora uma bela gripe!

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