quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Bear Force



Meditem!

O que o canceriano diz depois do sexo:

'Quando vamos nos casar?'

But you don't know what I'm like

O problema é o mesmo. Essa historinha para boi dormir ia dar em merda mesmo.

Enfim, benefícios únicos, esse papinho de individualidade, de propriedade que só alimentaram falsas esperanças. Mas chega um momento que não tem sapateador que consiga acompanhar o ritmo disforme desse seu compasso.

Continua tudo a mesma coisa. Nothing but you.

We've been round the block
And we're getting on fine
But you don't know what I'm like
And I looked at the clock
And it was way past the line
Still you don't know what I'm like

E bola pra frente!

Même un soir sans te voir

Si tu n'étais pas la
Comment pourrais-je vivre
Je ne connaîtrais pas
Ce bonheur qui m'enivre
Quand je suis dans tes bras
Mon coeur joyeux se livre
Comment pourrais-je vivre
Si tu n'étais pas là

J'ai parfois malgré moi
Des craintes folles
Même un soir sans te voir
Je me désole
Tu reviens et soudain
Plus de tristesse
Car tu sais l'effacer
Dune caresse


Mas vc nem se importa...


segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Pegadinhas da quinta série

Eu achei o texto muito engraçado!!!
Ai se eu tivesse lido alguns anos atrás....




Pegadinhas da quinta série - o guia definitivo para quem sempre caía nelas.

Lembra daquelas pegadinhas infâmes que seus amiguinhos da oitava série (e você também) faziam? Pois é, finalmente temos a solução para elas, afinal nunca é tarde para deixar de ser o bobacão da galera!

1) Que time é teu?

O adversário quer que você diga o nome de um time. Quando você responder "Palmeiras" (ou qualquer time inferior), ele vai rir e dizer para todo mundo que o time inteiro do Flamengo "te meteu". Conseguiu entender a relação entre "time é teu" e "te meteu"? Sim, a pronúncia deixa tudo muito confuso.

Mas há uma saída. Basta você responder "Bateu na trave entrou no teu". Normalmente, os outros colegas que estão por perto e ouvem isso chegam a urrar para saudar a inteligência da resposta. Agora você terá direito de bater no garoto mais bobo do grupo.


2) Você está num navio com seu cachorrinho chamado Nabunda. O barco afunda. Você leva Nabunda ou deixa Nabunda?

Aqui, seu colega acha que te encurralou bonito. Não há escapatória! Você vai acabar dizendo que leva ou deixa na bunda. No momento de angústia, você pode até dizer que "leva Nabunda" pensando que levar é melhor que deixar, já que quem deixa está gostando.

Mas calma, aí! Há um jeito de sair por cima! A resposta certa é "Nabunda nada". Diga essa frase com calma, explicando que o cachorro é inteligente e sabe nadar. O resto da turma vai ter certeza de que você é o cara mais esperto entre eles e você terá, automaticamente, autorização para pegar a irmã de qualquer um deles.

3) E qual é o aumentativo de dacueba?

Se liga, rapaz! A palavra "dacueba" não existe em dicionário nenhum. Trata-se apenas de um jeito sórdido de tentar você falar "dacuebão", que soaria como "dar cu é bom". Assim que você falar isso, todas as outras resposta inteligentes que você deu antes irão por água abaixo.

Mas, calma. Tudo vai dar certo. O primeiro método de evitar o golpe é dizer "dacuebaço". Mas existe ainda um contra-golpe. Ao ouvir o desafio, faça uma cara confusa e murmure algo propositalmente incompreensível, e num tom de voz abaixo do audível. Algo como "toviassu". Quando seu oponente perguntar "o quê?", diga em alto e bom tom: "Todo viado é surdo!''. Será a glória. Seu prestígio entre a galera está cada vez mais sólido. Seus amigos sempre vão te escolher entre os primeiros na hora de formar um time para jogar uma pelada. Jamais vai ser barrado no primeiro jogo, para fazer a de fora. E mesmo quando você jogar mal, ninguém vai te dar esporro.

Obs.: Esse processo serve também para o caso do "pirueba" e suas variações.

4) Meu pai está pensando em fazer um churrasco. Com 30 quilos de carne dá pra 20 comer?

Cuidado! Esta é perigosa ao extremo. O malandro à sua frente quer que você pense "Se cada pessoa come menos de um quilo de carne, 30 quilos são o bastante para 20 comerem". Aí você responde "sim" e vira um otário. Na verdade, ele está perguntando "Com 30 quilos de carne dá para vim te comer?" Sim, há um erro gramatical nessa frase, pois o certo seria "vir te comer". Mas ninguém vai ligar para isso quando você disser "dá, sim!". Então jamais diga isso, nem acene a cabeça que sim.

Diga "Acho que não. Mas também não sou bom de contas. Como você, certo?" O cara vai ficar confuso e vai acabar dizendo "certo". Nesse caso, foi você que o fez de trouxa. Perceba que sua última frase pode ser interpretada como "Eu como você, certo?". Se seus colegas não perceberem, chame a atenção para o fato. Você é quem manda agora. Quando aquela gordinha que todos seus vizinhos pegaram aparecer grávida, todos vão livrar sua cara. Mesmo que pelos cálculos você seja o mais suspeito de ser o pai da criança, seus amigos vão dizer que o filho pode ser de qualquer um deles, menos seu.


5) Você chegou há pouco de fora?

Outra pegadinha fonética. Não se engane ao ouvir isso assim que tiver chegado a uma festa. O inimigo não quer saber se você acabou de chegar da rua. Ele está perguntando mesmo é se "você chegou a pôr o cu de fora?".

Também temos um jeito para te livrar desta. Primeiro responda "Não", de um jeito bem surpreso, como se fosse impossível essa hipótese. Depois pergunte "Você está louco hoje?". Se você, não percebeu, você está perguntando se ele "estalou o cu hoje". Ele vai ser pego desprevenido e vai pensar por instantes em como responder a esse truque. Na verdade, não há como ele se enrolar, pois ele jamais responderia "estalei". Mas a coisa é tão simples que ele vai suspeitar que a resposta mais óbvia seja um jeito de ser sacaneado. Aproveite os breves segundos de indecisão e diga algo como "não lembra mais, né?''. É, bobo, mas nesse ponto o cara já está fragilizado por você não ter caído na gracinha dele e o resto da galera vai aproveitar e sacaneá-lo também. Afinal, você já se tornou o cara mais maneiro do grupo. Você já não paga nenhuma cerveja que bebe com os amigos, pois ninguém acha justo te cobrar a dívida.


6) Qual o nome do carro do Speedy Racer?

Este pode ser um teste de fogo. Speedy Racer é um desenho japonês antigo, que fez muito sucesso e foi recentemente reprisado na TV aberta em algum horário obscuro. Se alguém lhe fez esta pergunta, é porque sabe que você é ligado em televisão e em suas navegadas pela intenet ou assistindo a programas de tarde na TV já ficou sabendo o nome do carro. A tentação de provar seu conhecimento vai ser enorme, mas jamais, jamais mesmo, responda "Match 5". O nome do carro de Speedy Racer é a senha para o seu rival dizer "Mete cinco? Então toma!" e enfiar cinco dedos entre suas nádegas. Além da desagradável sensação (ainda mais se você estiver usando calça de moletón), você voltará a ser o mais mané da turma, pois todo seu currículo não resistirá a um tropeço duplo. Você terá sido agredido no plano das palavras e no plano físico.

Há uma forma de tentar sair por cima dessa. É uma manobra difícil e vai depender de seu talento performático. Diga "Não sei. Era Trovão Azul?". Estamos supondo que como o cara sabe o nome do carro do Speedy Racer, também é um aficionado pelo gênero. Dizer que não sabe o nome do veículo do ás do volante e ainda confundir com o nome do helicóptero de outro seriado de TV vai tirar o sujeito do sério. Ele vai abrir a guarda e exclamar: "Não! Match 5!''. Nesse momento diga "O quê? Meter cinco? É pra já!" e rapidamente insira seus dedos na direção do orifício anal do rapaz. A humilhação será dantesca e ele nunca mais se atreverá a tentar lhe passar a perna. Não é necessário dizer que você é agora o maior herói de todos seus amigos. Você não precisa mais fazer faculdade. Deixe que todos seus colegas estudem, tirem diploma, montem seus escritórios ou suas próprias empresas. Eles com certeza vão te chamar para ser seu "homem de confiança", o "seu braço direito''. Vão achar que um homem como você não precisa de estudos e que aliás você era muito inteligente para se sujeitar ao esquema retrógrado que rege as faculdades. E aí seus velhos amigos vão brigar para te ter como assessor. Escolha o camarada que lhe oferecer o melhor salário e a secretária mais gostosa.


7) Neste calor, como sua a bunda, né?

Calma, rapaz. Sua cueca pode até encharcar no verão, mas não concorde com seu colega. Na verdade, ele está dizendo "como a sua bunda". É um truque fonético muito primário, mas eficaz.

Dizer simplesmente "não", já lhe evita um constrangimento diante da sua turminha, mas há um jeito de soar mais esperto que seu oponente. Disfarce e diga: "com um calor assim, você deve preferir ficar num lugar aberto, com pouca roupa, uma chuvinha em cima..." Quando seu amiguinho concordar, você já inverteu o jogo. Perceba que na última oração, você também usou um subterfúgio fonético para dizer "um macho vinha em cima", insinuando que um homem viria por cima dele, situação com a qual ele concordou. Pronto, você acaba de deixar de ser o mais idiota da galera. As pessoas vão pensar duas vezes antes de botar o pé na frente quando você passar.


8) Você sabe fazer vitamina?

Não queira se gabar de seus dotes. No momento em que você responder que sim, seu adversário irá dizer "Então bate uma pra mim com mamão". Você talvez não entenderia quando todos os seus amigos começassem a rir da sua cara. Veja, bem. O espertinho acabou de lhe dar uma rasteira fonética, aproveitando a semelhança desta frase ingênua com outra bem maliciosa: "Então bate uma pra mim com uma mão", que seria o mesmo que "Masturbe-me usando uma de suas mãos". Horrível, não?

Então quando o canalha lhe perguntar isso, responda "Não, mas posso te preparar uma banana. Pica pra você?". Pego de surpresa, ele ficará com medo de dizer que quer uma banana inteira (que poderia ter utilidades anais) e preferirá a fruta picada. Com isso, ele terá aceito uma pica, que é sinônimo de pênis no linguajar chulo. Assim, você ganhou muito respeito entre a garotada. Eles nem vão mais implicar com o fato de você ser viciado em RPG.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Calor da Bahia


David LaChapelle é um artista inovador. Não apenas em suas fotos, mas também na sua grande audácia nos editoriais de moda, videoclipes e outros trabalhos. Além de uma tendência colorida, usa do glamour decadente como a aurea de suas criações. Sempre com muita atitude, criatividade e pioneirismo.

PS: Essa foto eu tirei dentro da MuBE. Sim, levei bronquinha por isso.

Para saber mais: http://www.davidlachapelle.com/

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Eu quero sempre mais

A minha vida, eu preciso mudar todo dia
Pra escapar da rotina dos meus desejos por seus beijos
Dos meus sonhos eu procuro acordar e perseguir meus sonhos
Mas a realidade que vem depois não é bem aquela que planejei

Eu quero sempre mais
Eu quero sempre mais
Eu espero sempre mais de ti

Por isso hoje estou tão triste
Porque querer está tão longe de poder
E quem eu quero está tão longe, longe de mim

Longe de mim
Longe de mim
Longe de mim

La Torre de los Ingleses


Essa é a Torre dos Ingleses, uma doação de residentes britânicos em comemoração do centenário da Revolução de Mayo (um dos milhares de manifestos argentinos, mas esse foi para se emancipar da coroa espanhola)...

Si esa torre hablasse.... huahuuahauhahua

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Não, não tirei fotos!

Vivi do dia 4 ao dia 16 em Buenos Aires e tenho retratado muita coisa na minha mente. Não que eu não ache bonito manter um album de fotos de uma viagem... É legal “olha, fui para Argentina, tenho fotos! Vamos ver e ser feliz”... mas preferi fazer dessa viagem um aprendizado. Aprender que sim, os argentinos são cheios de si. Os porteños tem sua personalidade própria: Falam rápido, são activos e tem uma forma de falar diferente de... todo o resto da Argentina e nações que falam em espanhol...

Mas no fundo, são amáveis, mesmo quando relatam sobre peruanos e bolivianos com um ar racista notável nas expressões dos seus olhos. São civilizados, mesmo com o excesso de guerrilhas internas e repressoes intermináveis. Tem otimas comidas, mesmo quando sabemos que o Asado é nada mais que o Churrasco servido na mesa, o choripan é pão com carne de porco e o pancho é nada mais que um hot-dog. São criativos, mesmo mudando o nome do Homer para Homero e tratar isso com naturalidade.

Buenos Aires estará sempre no meu coração. Mesmo que em poucas fotos, terei sempre muita história pra contar. Como de ser chamado por Bernabé de brasileño cliché, ir a Casa Rosada e ver que até ela tem umidade, tomar chuva no Porto-Madeiro ás 2h da manhã e ainda estudar no dia seguinte, tomar mate, saber que tem argentinos que conhecem Marli, Fernet com Coca-Cola é uma mistura maravilhosa, Dançar MariMar e Santo Santo na balada é tendencia de vida, comprar DVDs como se comprasse Alfajores, usar o Portuspaningles para se comunicar é uma saída mas não a solução, saber que os cariocas não entendem o comercial do Fiat EcoSport na hora que eles falam que “Lombada é jacaré...”, conhecer um pouco sobre a Villa Ocampo, saber que os argentinos são belos e metidos, saber que a Tocha de San Martin apaga SIM e ninguém morre por isso, conhecer pessoas famosas e não dar a mínima, aprender musicas das Chiquititas e saber que o clipe do Tudo tudo tudo foi gravado na plaza de Mayo, perceber que “Olha a onda” virou febre nacional, saber que fotos de Hostel NUNCA RETRATAM A REALIDADE do mesmo... Enfim, muita coisa para lembrar dessa viagem única.

Ah, claro, devo também saudar todas as pessoas que conheci por la: Bernabé y Fernando (esse porteños foram as pessoas mais importantes, que me mostraram a Buenos Aires de verdade, sem mitos e lendas..) Ailton (quanta simpatia, inteligencia e simplicidade em uma só pessoa!!!), a chilena simpática, as doidas Mari e Lica, Arold, o Alemão que gosta de The Editors... Gente de toda parte! Muitos levarei no coração e quero mantér contato!

Em especial agradeço a Berna, esse porteño que gosta de Eurovision e escuta radios suécas, que foi um grande amigo em todos os momentos!! Gracias por toda la atencion y paciencia con el brasileño cliché! Yo voy extrañarte mucho!!!

Mas tudo o que é doce acaba rápido...

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Desesperadamente eu grito em português

Se você vier me perguntar por onde andei
No tempo em que você sonhava
De olhos abertos lhe direi
Amigo eu me desesperava

Sei que assim falando pensas
Que esse desespero é moda em 73
Mas ando mesmo descontente
Desesperadamente eu grito em português
Tenho 25 anos de sonho e de sangue
E de América do Sul
Por força desse destino
Um tango argentino me vai bem melhor que o blues
Sei que assim falando pensas
Que esse desespero é moda em 73

Eu quero que esse canto torto
Feito faca corte a carne de vocês