segunda-feira, 27 de outubro de 2008

domingo, 26 de outubro de 2008

E a gente acha q a Britney é do bafo...

Mariazinha nega encrenqueira
Chegou lá na feira e armou um bafafá
Derrubou o tabuleiro do seu Belarmino
Misturou pepino com maracujá
E depois desse sururu quase que entrou em cana
A barraca de banana ela pisoteou
Meteu a mão na cara de um vacilão
Que olhou, piscou pra ela e o bicho pegou
Ela meteu a mão na cara de um vacilão
Que olhou, piscou pra ela e o bicho pegou
Fiquei na minha só de longe
Observando aquela baixaria
Era tomate que voava, até melancia
Ela jogou em cima do fiscal
Que foi parar no hospital
A nega tava que tava
E ninguém lhe segurava não foi mole não
Até um guarda que chegava sem saber de nada
Levou uma pernada e caiu no chão
Sentado em cima de um mamão

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Cagado faz parte da historia

Chamou atenção? Babado e confusão? Cagou feio? Drunk? High? Pois é, isso faz história.
Estava pensando em como hoje não basta ter talento tão pouco somente personalidade. Tem que marcar de alguma forma o espaço conquistado. E é assim que você será lembrado.
Engraçado como tendemos a gostar daquilo que foje do nosso padrão, afinal, que graça teria assistir o clipe de nossos cantores favoritos sem essa grande massa de informação que contém por tras dele?

Vamos citar os dados:
Whitney: Qual a graça hoje de ouvir gritos e uma voz deslumbrante com American Idols rolando solta e mostrando cada dia que passa mais e mais cantores talentosos e com uma voz impactante? Mas não, a ousadia e até mesmos as pertubações da fama dinheiro e responsabilidade com o público em geral fizeram que nossa Heroína da música negra caísse violentamente no mundo da .... Heroína? Crack, coteaux e muita surra acompanham os tablóides internacionais e de uma certa forma ajudam na opnião publica em titula-la como uma Diva, uma das melhores cantoras mundiais. E mesmo ela com toda impolgação e o jeito black bitch, ela continua ainda a emocionar e levar a bandeira americana por onde passa... E sem toda essas pedras do caminho dela, quem ela seria? Uma excelente cantora americana negra? NHEEEE, é o que mais tem nos EUA.

Britney: Aquela meiguisse a pseudo-autenticidade encontrado no clipe I'm slave for you, onde ela achava que estava chamando atenção nem deu muito chão pra diva das cagadas. Pois bem, ela não se aquetou e não só foi protagonista dos BAOFS mais populares existentes como também abusou de todos os tipos de intorpecentes possíveis, foi flagrada sem calcinha, trebada e até teve a guarda de seus filhos supostamente caçadas. Para que? Para ser lembrada pelo resto da histórica como a bagaceira que fez TODAS as PUATS dançarem. Desde pão com ovo até modernês, que mesmo sem gostar muito da essencia, adoraram os escandalos publicados em todos os sentidos. E hoje? Redimida? Talvez, mas ciente de que virou a estrela POP mais procurada do google e talvez o baof mais polemico, como foi a volta cagada dela em 2007, com aquela barriguinha e levemente sensualizada no VMA. Quem seria ela sem tudo isso? Rhiana ou uma daquelas Simpsons, que tenta horrores mas não dá!

Tina Tunner: Quem diria? Ela, com aquele cabelo todo não adiantava cantar e balançar nossos pais nos anos 80, também teve seus podres. Apanhava mais que puta na missa do ex marido. Ela seria lembrada por ser a sessentistas que tem as pernas mais cobiçadas depois da Suzana Vieira? Acho que não.

Billie Holiday: Não, ela não seria a primeira negra a cantar com brancos. As drogas e sua depressão imortalizaram sua voz e sua imagem diante do cenario musical mundial. Ela conseguiu cantar e emocionar, mesmo com seu jeito audacioso. Sem contar os bafos, pq vamos falar, sangue e flor na testa por culpa da bebida repercutiu em uma nova tendencia de moda. Quem diria hein?


Amy...
Não preciso nem dizer né? Por exemplo, ela estava em Londres enquanto ganhava premios no Grammy que ocoria nos EUA. Pq? Pq seu visto estava negado... Por questoes burocraticas, claro...

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Recorte e cole

Se com papel podemos fazer graciosidades dessas, porque não com as palavras, não é mesmo minha gente?

Recorta, cola, emenda e disfarça. Pronto, está aí uma bela referencia, uma boa pessoa, um excelente resultado...

It's only my heart

O sono aperta mas James Morrison grita mais alto

So won't you save, save yourself
By leaving me now for someone else
If I'm crying out, don't listen to it
It's only my heart
Save yourself, it's only my heart

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

I always tell the truth

Rossi rossi... Adorei a bandinha!

Vinicius

De repente do riso fez-se o pranto 
Silencioso e branco como a bruma 
E das bocas unidas fez-se a espuma 
E das mãos espalmadas fez-se o espanto. 
De repente da calma fez-se o vento 
Que dos olhos desfez a última chama 
E da paixão fez-se o pressentimento 
E do momento imóvel fez-se o drama. 
 


De repente, não mais que de repente 
Fez-se de triste o que se fez amante 
E de sozinho o que se fez contente. 
 


Fez-se do amigo próximo o distante 
Fez-se da vida uma aventura errante 
De repente, não mais que de repente.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

domingo, 12 de outubro de 2008

Fashion Behavior

O século XX e o XXI não pode se limitar a ser medido com escolas literárias. Ok, podemos afirmar que sim, em termos de literatura, por mais que tenha multiplicado o numero de obras literárias existentes, não tivemos grandes descobertas de formas e tendências que mudariam a forma de ler ou sentir o que estamos lendo... Diferente do que existiu em escolas que a meu ver foram impactantes para chegarmos na liberdade analítica que temos hoje, como o Parnasianismo, o romantismo e o modernismo com os seus desdobramentos. 

Mas a meu ver leigo, não podemos negar que: o que antes era refletido na literatura, as mudanças hoje ocorrem na moda e na musica, pois repercutem em mudanças significativas que refletem no comportamento das pessoas em geral e de uma forma de grande impacto.

Minha dúvida é se existe a importância no que é desenvolvido hoje com o que foi desenvolvido no passado. Essa massificação de tendências é sem dúvidas a forma mais bela de perceber a evolução não só da arte como um todo mas também do cotidiano do ser humano.