quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Not even christmas

I don't love anything
Not even christmas
Especially not that 
I don't love anything   


But if there's one thing that I learned when I was still a child 
It's to take a hiding

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Tem coisa que só passando pra entender.

Nos últimos dias tenho me perguntado e questionado sobre a existência de Deus. Claro, acredito fielmente que Deus está comigo onde quer que eu vá, mas especialmente nesses ultimos dias me questiono sobre essa "fidelidade", até que ponto estou "dentro" das asas Dele.

Pra ajudar minha neura, briguei com muita gente que eu amo. Algumas brigas sem nexo, só pelo simples estranhamento, outras mais complexas, sujeitas a humilhação e troca de ofensas. Tudo do jeito que o Diabo gosta. Tudo do jeito que a gente dorme pensando que poderia ter sido diferente.

Acordei portanto, no domingo, dia 19 de janeiro atordoado e um pouco magoado com esses fatos. Lavo o rosto, desco de boxer como de costume para a sala de estar, onde costumo ligar a TV por assinatura e zapear alguns canais enquanto me delicio com a voz de Duffy e All Green e músicas mais encorpadas como N.E.R.D.S e Wannadies.

Nesse meio tempo me pego assistindo novamente aquela obra prima do Transformers. Vejo detalhes, lutas e sons... Vazio, algo aperta meu peito.

Subo para meu quarto, me deito pensando sobre o que acontece comigo. Algumas horas é valido essa reflexão. É bom saber se você está acertando ou não. O problema é que não conseguia ver esses detalhes...

Entre 16h tomo banho, coloco uma calça jeans, uma camiseta pouco intimista e um bom e velho allstar. Estava pronto para sair na rua. Pensei sobre o destino... Entre uma opção e outra, começo a cantar uma canção bela do Hillsong. Era fato: precisava ir a igreja.

Recebo uma ligação, é Marcelo, perguntando se eu queria comer um pedaço de lasanha que Guilherme prepararia mais tarde. Digo que sim, porém primeiro iria a igreja, afinal, faz anos que não vou.

Tiro o carro da garagem, encho o tanque. Estava pronto: Precisava daquela experiencia que outrora fora tão infame e estranha.

Via Imigrantes lotada, 17h, 17h15, 17h23. Desisto de ir até a igreja. Me dirigo a Augusta onde contém tudo de errado.

Entre um boteco e outro, me dirijo ao Marcelo. Entre um local e outro, me pego estacionando meu carro.

Marcelo liga: "Lê, liga pra sua mãe, o teto da Renascer caiu".

Fiquei alguns segundos em silêncio. Não conseguia acreditar. Não conseguia digerir.

Tento algumas ligações para casa mas ninguém atende. Até que recebo uma ligação de volta "Você está bem?" "Estou mãe, estou!".

Após esse momento pensei comigo mesmo, eu poderia ter sido uma das 7 pessoas que morreram. Eu poderia ser entre os 100 feridos. Mas não.

Não acredito que Deus não estava com aqueles fieis todos, muito pelo contrário. Mas como uma densa conversa nessa madrugada me revelou: "As coisas simplesmente acontecem.."

É. Pode ser se você tenha razão. Simplesmente acontecem.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Wow wow wow wow

Mais uma.

Cause you're hot then you're cold
You're yes then you're no
You're in and you're out
You're up and you're down
You're wrong when it's right
It's black and it's white
We fight, we break up
We kiss, we make up


Pq eu acho q Katy Parry tá dando certo. ¬¬

sábado, 17 de janeiro de 2009

Simples assim!

E eu que achava que era pra somar. Não pra dividir.
Janis: Did you have an awesome time? Did you drink awesome shooters, listen to awesome music, and just soak up each others awesomeness?
(...)
Damian: And I want my pink shirt back! I want my pink shirt back!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

E ela canta?



Esse picumã esconde mais do que talento.

Jogo a culpa nos astros!



Reparei hoje no meu last fm. Só tem musica depressiva. Não é depressão sem causa, sem profundidade. Digo por mim: sei o quanto é dificil lidar com alguns lances do coração e a música é a melhor escapatória para a dor inesplicável. É que ela mensura tudo aquilo que estamos sentindo e dá um sentido de fantasia, como se fosse uma grande anestesia, mesmo que momentânea para a dor inacabável do coração.

Pois bem, aprendi nesses ultimos dias, que essa tensão que jogo nas músicas que escuto, nada mais é que culpa dos astros. Por que que culpa tenho eu de ser canceriano e viver nessa viadagem de elos familiares e crises de ciumes?

E que culpa eu se o universo conspira que eu tenha relacionamentos complicados e tumultuados a fim de me levar a criar uma escapatória própria ou a crises sem razão? E que culpa tenho eu se o universo só traz pessoas de dificil interação, com crises próprias e falta de iniciativa, daquelas que a gente até tende a se sentir culpado por nada estar dando certo, mesmo tendo a plena certeza que a culpa já saiu de suas mãos a muito tempo?

É tudo culpa dos astros!