quinta-feira, 8 de maio de 2008

Torcendo o punho

Primeiramente desculpem-me!

Fiquei um tempo sem postar por simples falta de administrar meu tempo. Afinal, ainda quero que essas minhas postagens sigam o que eu me propus a fazer quando eu criei meu blog (lembram, no ano passado? O texto dos arrependimentos e bla bla bla?). Mas tenho boas desculpas para tanto tempo sem postar... Enfim, muita coisa aconteceu nesses ultimos dias na minha vida. Coisas marcantes, coisas não tão boas assim e... tudo tende ao tédio, unfortunatelly...

Primeiramente estou muito contente: Aninha finalmente operou o estomago. E a danada ainda tem a audacia de ficar bravinha comigo, mesmo sabendo que meu feriado estaria tomado de atividades e não conseguiria visitá-la... Mas eu a amo muito, espero que ela saiba disso (e se lembre também quando estiver slim).

João, o fluminense, esteve em São Paulo no feriado. Foi divertido! Quero mais vezes... E muita coca-cola no Glória!!

Quanto ao meu caso, casório, casete e afins, vai bem, obrigado. Após tempos e tempos sem interação mínima existe uma pequena possibilidade de ao menos voltar como era antes. Mas como todo bom machucado - lembro agora como um que tive na rua do meu primo, com cerca de 12 anos, andando de patins, ao tentar fazer uma manobra radicalissima, levei um tombo que ralou meu joelho todo além de me render uma faixa no meu pulso direito - leva tempo para sarar completamente.

Falando no machucado, claro, depois de 8 anos do ocorrido, tudo o que eu tenho ainda é o trauma do movimento radical. O triste é que a gente acaba se restringindo de se aventurar mais uma vez, com medo de torcer o punho novamente e ficar mais um mês sem escrever nada. E cria resistencia sobre o fato. Lógico, depois daquilo, andei horrores de patins, ando até hoje. Mas na rua do meu primo não me chego nem perto mais. Fica a dica.

Contudo, percebi que estar bem pra alguem é estar bem consigo mesmo. Estou cuidando do meu jardim. Feliz, confiante, porém eu já vesti minha armadura.

Um comentário:

Ailton Vieira disse...

Se eu for contar quantas fraturas eu tive... Já tive até exposta. Mas a gente é bobo não. Uma hora aprende. Enfim, o ginecologista ainda procura um ortopedista!