quarta-feira, 23 de abril de 2008

Roteiro pra carioca nenhum botá defeito

DIA 1 - Quinta-feira
Torre

DIA 2 - Sexta-feira
Glória

DIA 3 - Sábado
Ibirapuera, Mercadão, Augusta, Pinheiros, Jardins, Centro, Kebabs e afins.

DIA 4 - Domingo
Bubu - Titia Silvety (VIP)
A loca

Robbin!

A vontade que eu tenho é me socar. Socar por não conseguir tirar alguem da cabeça. Mas é absurdamente irritante imaginar que enquanto eu chorava tentando completar uma simples ligação completamente bebado, recebendo bronca do Max, ou mesmo enquanto estava completamente sozinho tomando café e olhando os calopsitas, a pessoa estava fazendo a linha Robin.

A questão é que eu não tenho mais saco de aturar esse tipo de comportamento. Não tenho mais estomago de ser colocado e tirado da vida alheia sem explicação alguma, tão pouco estou afim de ouvir "não namoramos, logo não devo satisfação alguma".

Que seja assim, fica mais correto. Mais facil não fica, porque afinal de contas esse sentimento está tomado no meu coração.

Tá bom, James Morrisson, você venceu, você sabe que no fundo minha vontade é gritar You is all that I need ou mesmo See me, love me just the way I am For you I'm a better man.

But I won't look back, não agora.


Bruja

si te vas, si te vas, y me cambias
por esa bruja, pedazo de cuero
no vuelvas nunca más

Cubo mágico em 6 passos



domingo, 20 de abril de 2008

Bom dia?

Bom dia?

Como é simples desejar bom dia.

Não, não estou tendo um bom dia!

Você deve ter tido, né? Isso é porque está doente...

Decepcionado.





This face in my dreams sees in my guts
He floats me with dread
Soaked in soul
He swims in my eyes by the bed
Pour myself over him
Moon spilling in
And I wake up alone

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Vegas

VEGAS
SÁBADO - 19-04-08
tendencia

You say you want me
You say you need me
You say you love me
Like I'm your

Let me think about

Sincero?

Não sei porque ainda boto tanta fé nesse negócio. Há tempos que percebo que não vai pra frente por simples vontade de uma das mãos.

Dificil é imaginar que eu ainda caio nessa conversa de patinho, nessa frase pré moldada de "eu gosto de você, por isso eu sou sincero..." Sincero? Ou é articulador ao bel prazer?

Bom, mais um fim de semana solto por São Paulo medindo as ações para não cair na tentação. Mas percebo que não é uma atitute reciproca.

O segredo é não se importar. Viver a vida intensamente e acordar para os sinais que esse relacionamento está gritando.

Chega de esperar pelo que não acontece.

"Depois você me ve vermelho e acha graça, mas eu não ficaria bem na sua estante..."

terça-feira, 15 de abril de 2008

Amigos

Escolho meus amigos não pela pele, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito, nem os maus de hábitos, fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Quero que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco.

Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.

Não quero só ombro ou colo, quero sua maior alegria, amigo que não ri junto não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis nem choros piedosos.

Não quero amigos adultos nem chatos.


Quero-os metade infância e outra metade velhice!

Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto e velhos, para que nunca tenham pressa...


(Oscar Wilde)

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Aproveitando cada segundo


Depois você me vê vermelho e acha graça
Mas eu não ficaria bem na sua estante
Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

Vamo cagá no maiô?

Leiam essa matéria da Anna Veronica Mautner.

Adorei uhauhauhauhua



O ônibus é a praia do povo

[...] NA FALTA DE TEMPO PARA IR À PRAIA, AO CLUBE E AO SHOPPING, AS MULHERES DA CLASSE TRABALHADORA USAM O ESPAÇO PÚBLICO DA URBE PARA PAQUERAR


Há alguns anos, eu me pergunto o porquê dessa onda de usar roupas apertadas, seguramente de numeração menor do que o corpo que vestem. A moda "pegou" especialmente entre as mulheres das classes menos favorecidas, ditas trabalhadoras. Conforme se sobe na escala social, a numeração vai aumentando. Mas isso seria assunto de sociólogo.
Quer confirmar? Basta olhar em volta, no metrô ou à espera dele, no ônibus ou à espera dele, para encontrar mulheres que não se inibem em mostrar os recortes de seu corpo e até das partes... como as chamaremos? Depois, é só olhar a roupa dos ricos, estampada nas revistas, na televisão: as supostas formadoras de opinião se vestem diferente.
Dizer que as roupas baratas não são feitas em números grandes não é verdade -ou, pelo menos, não justifica. Mesmo porque as mulheres magras, do povo, também se esmeram em usar roupas agarradas. Não é questão de tamanho nem de preço. Creio que é de classe social. O confeccionista faz o que tem mais saída.
Não estou discutindo se cavalo curto, entrando pelas reentrâncias, é bonito ou feio, se agrada ou não agrada, se é sexy ou não. Uma coisa é certa: cavalo curto, com camiseta curta e apertada, apela para o erótico e deve atender a algum apelo de diferenciação de gênero. Atribuo seu sucesso a Eros.
Não digo que as classes A, AA ou AAA não usem cós baixo, deixando entrever as roupas íntimas, mas a ocorrência é menor e, em geral, restrita a adolescentes que arriscam. Com o aumento da idade, a exibição é amenizada.
O que me intriga é o seguinte: dizem que as mulheres da classe trabalhadora almejam ter acesso ao universo das "madames"; mas, no que se refere ao cavalo curto e ao tamanho das roupas, observamos uma completa autonomia entre as duas classes de mulheres.
Quem me lê pode supor que estou criticando, mas não é nada disso. Escrevo para expressar a minha admiração em relação à saúde e ao orgulho com que certas mulheres menos complicadas e sofisticadas assumem seu lado erótico.
Justamente pensando nisso, ocorre-me uma idéia. Espremida entre o trabalho e todas as tarefas caseiras que lhe cabem, a mulher trabalhadora, a mulher operária, encontra no espaço da locomoção pública o lugar onde "vê e é vista". Aí ela se compara e pode viver sua sensualidade e seu erotismo.
As colunas sociais e de fofocas estão repletas de endereços onde as mulheres que não tomam condução, pois têm automóvel à sua disposição, vão para "ver e serem vistas". Os clubes esportivos e sociais, os teatros, os restaurantes, o campo e a praia constituem o espaço da paquera dos que têm acesso a esses lugares.
Na falta de tempo para freqüentar praia, clube e shopping, as mulheres da classe trabalhadora encontraram uma saída criativa. Não sendo vergonha nenhuma ser mulher e querer agradar, usam o espaço público da urbe para paquerar -ele se presta muito bem a isso. É verdade que são horas e horas de possível desconforto, mas "vendo e sendo vistas". E, para tanto, a roupa que mostra sem desvelar é o ideal, já que o biquíni na cidade é impossível.
Parabéns ao instinto de vida!


Fonte: www.folha.com.br

terça-feira, 8 de abril de 2008

One hand in my pocket

Eu não poderia estar pior.
Estou falido, duro e tudo o que eu quero não dá certo. Estou afetado com a atual situação afetivae pensando seriamente como pagarei minhas contas.

Ai Alanis, será que quando tudo parece piorar é que vão ficar boas mesmo?

Coz I've got one hand in my pocket
And the other is flicking a cigarette



segunda-feira, 7 de abril de 2008

Mudo de assunto, gosto de azul


Vagamente me lembro das conversas que tive com o Max hoje. Mas me lembro de ouvir Girls Just Wanna Have Fun, Heart of Glass e Lady Marmalade.

Beber dessa uva geneticamente modificada faz um estrago na vida amiga!

Git git ia ia huahauhauhahuah

domingo, 6 de abril de 2008

Plus

Saliento que continuo bem!
E torço por ti!


Sem titulo

Okay, não devo mentir que em relação a relacionamentos – como relacionamentos, considere amizades, casinhos e/ou namoros e até mesmo familiares – eu me sinto ativamente desleixado e requisitante de atenção.

Agora os fatos. Concordo plenamente que o momento não foi o mais apropriado, mas continuo tendo minha postura de não mentir e nem omitir nada. Já omito fatos demais nessa minha vida bandida e me submeter a mais tique-tiques não está no meu planejamento. Se isso for enfrentado de minha pessoa, encontrar-se-á sim, ironia e muito eufemismo despendido. Eu sou assim.

Contudo, estou demasiadamente chateado. Não pelos fatos e discussões sem pareceres profundos sobre relacionamentos, o que é o que, o que eu sinto, bla bla bla... Minha angústia se refere ao comprometimento que eu mesmo sinto diante diversos campos da minha vida sem obter respectivo retorno. E isso me entristece.

Agora só resta esperar e ver como você lida com tudo isso. Só me cabe desejar boa sorte, pois é o espaço que possuo nessa historia toda.


Nothing but friendship